Postado por: Rodrigo Vilaça Porto, Jacqueline Ferreira de Oliveira,Cleiton Neves Gonçalves, Barbara Rosceli de Oliveira Pinto e André de Paulo Silveira Mezêncio
A qualidade de vida (QV) pode ser entendida como uma construção social relativizada por fatores culturais, com características subjetivas, bidirecionais, multidimensionais e multáveis.Ela foi inicialmente introduzida no âmbito da saúde para avaliar desfeixos objetivos. Posteriormente, percebeu-se a necessidade de avaliá-la partindo da opinião pessoal, o que resultou a subjetividade do construto.
A QVRS, por sua vez, recebe influência do conceito de saúde proposto pela OMS, e designa uma série de modelos conceituais que definem o construto por meio de dimensões da vida e da percepção individual da saúde. Nessa perspectiva, entende-se que os funcionamentos físico e emocional repercutem diretamente sobre a QV enquanto as anormalidades biológicas a influenciam indiretamente devido a sua relação causal com a doença e com a imcapacidade física.
O processo de envelhecimento,embora fisiológico,é permeado por maior vulnerabilidade às doenças, as quais podem interferir na autonomia, na mobilidade, na destreza manual, na lucidez e na capacidade funcional das vias urinárias inferiores e da bexiga, favorecendo a incontinência urinária (IU). Essa é definida como "qualquer perda involuntária de urina, é muito comum entre idosos".
A IU relaciona-se a comprometimento físico e psicossocial. Há evidências de que os incontinentes experimentam sentimentos de solidão, tristeza e depressão mais expressivos que os continentes e que a influência da IU na QVRS varia de acordo com o tipo de incontinêmcia e com a percepção individual do problema.
Para o fisioterapeuta é importante perceber como cada incontinente percebe as repercurssões da IU pemitindo ao profissional adequar a conduta no sentido de atender às necessidades e expectativas individuais, o que favorece a adesão do paciente e o sucesso da intervenção terapêutica
A qualidade de vida (QV) pode ser entendida como uma construção social relativizada por fatores culturais, com características subjetivas, bidirecionais, multidimensionais e multáveis.Ela foi inicialmente introduzida no âmbito da saúde para avaliar desfeixos objetivos. Posteriormente, percebeu-se a necessidade de avaliá-la partindo da opinião pessoal, o que resultou a subjetividade do construto.
A QVRS, por sua vez, recebe influência do conceito de saúde proposto pela OMS, e designa uma série de modelos conceituais que definem o construto por meio de dimensões da vida e da percepção individual da saúde. Nessa perspectiva, entende-se que os funcionamentos físico e emocional repercutem diretamente sobre a QV enquanto as anormalidades biológicas a influenciam indiretamente devido a sua relação causal com a doença e com a imcapacidade física.
O processo de envelhecimento,embora fisiológico,é permeado por maior vulnerabilidade às doenças, as quais podem interferir na autonomia, na mobilidade, na destreza manual, na lucidez e na capacidade funcional das vias urinárias inferiores e da bexiga, favorecendo a incontinência urinária (IU). Essa é definida como "qualquer perda involuntária de urina, é muito comum entre idosos".
A IU relaciona-se a comprometimento físico e psicossocial. Há evidências de que os incontinentes experimentam sentimentos de solidão, tristeza e depressão mais expressivos que os continentes e que a influência da IU na QVRS varia de acordo com o tipo de incontinêmcia e com a percepção individual do problema.
Para o fisioterapeuta é importante perceber como cada incontinente percebe as repercurssões da IU pemitindo ao profissional adequar a conduta no sentido de atender às necessidades e expectativas individuais, o que favorece a adesão do paciente e o sucesso da intervenção terapêutica
Referência:
Rev. Bras. fisioter.,São Carlos, v.11,n. 6, p. 429-436,nov./dez. 2007
Revista Brasileira de FisioterapiaImagem:http://www.clinimater.com.br/images/tvt.jpg
Mas Rodrigo, onde atividades físicas ajudam esse grupo de pessoas?
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