Postado por: Rodrigo Vilaça Porto, Jacqueline Ferreira de Oliveira,Cleiton Neves Gonçalves, Barbara Rosceli de Oliveira Pinto e André de Paulo Silveira Mezêncio
A distrofia muscular de Duchenne é uma doença com herança recessiva ligada ao sexo, acometendo a musculatura estriada, levando a uma degeneração progressiva, das mesmas. A fraqueza muscular é um sintoma predominante.
Uma peseudo-hipertrofia se desenvolve muito caracteristicamente nos músculos da panturrilha, com um aumento de volume dos músculos causado por excessivo infiltrado de tecido fibroso e gorduroso e não por hipertrofia muscular. Subseqüente os músculos do tronco e cintura escapular se tornam fracos. Deformidades secundárias às contraturas são comum como flexão dos cotovelos, pé eqüino, flexão dos joelhos dentre outros.
Quase todos os pacientes de Duchenne desenvolvem uma escoliose paralítica progressiva, principalmente depois de se tornarem utilizadores consistentes de cadeiras de roda, devido à incapacidade de manter ereto o próprio tronco.
A função respiratória do paciente de Duchenne, ao contrário do que parece, não é prejudicada pelas trocas gasosas e sim pela progressiva falência da musculatura responsável pela função.
Os problemas respiratórios, na DMD são decorrentes de uma insuficiência pulmonar restritiva, resultante de uma fraqueza dos músculos intercostais e acessórios, que são severamente comprometidos, mesmo com o diafragma sendo poupado, não é suficiente para manter a dinâmica respiratória e a expansão torácica normal.
Sendo assim, tendo em vista o mecanismo de insuficiência respiratória do paciente de DMD, a cinesioterapia respiratória é um recurso de escolha e tem como objetivo melhorar a dinâmica ventilatória, reexpandindo o pulmão e favorecendo ao organismo uma maior demanda de oxigênio.
Com isso, a proposta de conduta fisoterapêutica tem como objetivo melhorar a capacidade vital, diminuir a mecânica ventilatória, prevenir afecções do trato respiratório e aumentar e qualificar a sobrevida do paciente.
Uma peseudo-hipertrofia se desenvolve muito caracteristicamente nos músculos da panturrilha, com um aumento de volume dos músculos causado por excessivo infiltrado de tecido fibroso e gorduroso e não por hipertrofia muscular. Subseqüente os músculos do tronco e cintura escapular se tornam fracos. Deformidades secundárias às contraturas são comum como flexão dos cotovelos, pé eqüino, flexão dos joelhos dentre outros.
Quase todos os pacientes de Duchenne desenvolvem uma escoliose paralítica progressiva, principalmente depois de se tornarem utilizadores consistentes de cadeiras de roda, devido à incapacidade de manter ereto o próprio tronco.
A função respiratória do paciente de Duchenne, ao contrário do que parece, não é prejudicada pelas trocas gasosas e sim pela progressiva falência da musculatura responsável pela função.
Os problemas respiratórios, na DMD são decorrentes de uma insuficiência pulmonar restritiva, resultante de uma fraqueza dos músculos intercostais e acessórios, que são severamente comprometidos, mesmo com o diafragma sendo poupado, não é suficiente para manter a dinâmica respiratória e a expansão torácica normal.
Sendo assim, tendo em vista o mecanismo de insuficiência respiratória do paciente de DMD, a cinesioterapia respiratória é um recurso de escolha e tem como objetivo melhorar a dinâmica ventilatória, reexpandindo o pulmão e favorecendo ao organismo uma maior demanda de oxigênio.
Com isso, a proposta de conduta fisoterapêutica tem como objetivo melhorar a capacidade vital, diminuir a mecânica ventilatória, prevenir afecções do trato respiratório e aumentar e qualificar a sobrevida do paciente.
Referência:
Portal fisioterapia
web:www.portalfisioterapia.com.br/fisioterapia/principal/conteudo.asp?id=3792
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