quinta-feira, 12 de novembro de 2009

PREVENÇÃO FISIOERAPÊUTICA EM MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA

Postado por: Elaine F. Baeça; Estefânia E. V. Magalhães; Graziele S. Tavares; Mariana M. Barsano; Mayara R. dos Santos.

Entre os diversos tipos de incontinência urinária, a mais encontrada é a incontinência urinária de esforço, que é definida como perda involuntária de urina por meio do canal uretral quando a pressão vesical ultrapassa a pressão uretral máxima, na ausência de contração do músculo detrusor. Idade avançada, cirurgias prévias, multiparidade, infecções do trato urinário, fragilidade da musculatura do assoalho pélvico e atrofia tecidual são fatores que levam à disfunção da musculatura do assoalho pélvico, que pode ser uma hiper-mobilidade uretral ou deficiência intrínseca do esfíncter (músculos). Esta disfunção impossibilita o mecanismo de continência urinária, levando à perda de urina durante a tosse, espirro, exercícios físicos e até variação de posição. Por isso, diversas técnicas que visam o fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico têm sido desenvolvidas e utilizadas como método preventivo (Ginástica Hipopressiva) e adjuvante à cirurgia. Além do fortalecimento do assoalho pélvico geralmente realizado por meio de cinesioterapia, biofeedback e tratamento comportamental, deve-se empregar também a conscientização corporal e a reeducação postural para tratar a incontinência urinária de esforço.






Artigo: http://www.unorp.br/revista/saudeIII/3.pdf
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=JZmoL-bOwLM

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