( Postado por: Camila Zamperlim, Aline Gracielly, Bárbara Dabien, Célio Zacarias, Glauciane Alves e Rafaella Teixeira ).
A dor no ombro do paciente hemiplégico é uma complicação freqüente que causa importante limitação para o programa de reabilitação. Estratégias de fisioterapia como posicionamento articular, uso de órteses e posicionadores diversos, cinesioterapia e eletroterapia são sugeridos como prevenção para a dor no ombro destes indivíduos.
O quadro caracteriza-se por dor no ombro e perda progressiva da amplitude de movimento articular (ADM), possivelmente devido aos mecanismos de desalinhamento do ombro, movimentação incorreta, imobilidade, manuseio e posicionamento inadequado do braço acometido. Um estudo publicado nos Arquivos de neuro-psiquiatria, em 2003, realizado por HORN, AI; FONTES, SV; CARVALHO, SMR; SILVADO, RAB; BARBOSA, PMK; DURIGAN - Jr, A; ATALLAH, ÁN; FUKUJIMA, MM; PRADO, GF; Observou-se que os pacientes submetidos a exercícios realizados pelo fisioterapeuta apresentaram uma incidência menor de dor no ombro H/P.Os pacientes evoluíram sem apresentar dor no ombro H/P até o momento da alta hospitalar. Após o tratamento fisioterapêutico houve melhora da força muscular dos movimentos de elevação, protusão, flexão e abdução do ombro acometido.
Com a musculatura flácida, decorrente da perda do controle motor na fase inicial do AVE, o ombro torna-se muito suscetível a graus variados de lesões, principalmente ao estiramento e ao posicionamento inadequado do membro superior. Com os movimentos cinesioterapêuticos dentro dos princípios biomecânicos normais, buscou-se evitar os mecanismos de fricção, tração e pinçamento, considerados fatores mecânicos de lesões no ombro H/P.
Este estudo permitiu concluir que o programa de tratamento fisioterapêutico elaborado ( cinesioterapia na fase aguda do AVE ) preveniu a dor no ombro H/P na fase hospitalar, e, aparentemente favoreceu a recuperação motora dos pacientes, sendo recomendável a realização de ensaio clínico randomizado com avaliação cega dos desfechos por pelo menos dois observadores e com seguimento mais prolongado para avaliar o efeito deste tratamento a médio e longo prazo.
O quadro caracteriza-se por dor no ombro e perda progressiva da amplitude de movimento articular (ADM), possivelmente devido aos mecanismos de desalinhamento do ombro, movimentação incorreta, imobilidade, manuseio e posicionamento inadequado do braço acometido. Um estudo publicado nos Arquivos de neuro-psiquiatria, em 2003, realizado por HORN, AI; FONTES, SV; CARVALHO, SMR; SILVADO, RAB; BARBOSA, PMK; DURIGAN - Jr, A; ATALLAH, ÁN; FUKUJIMA, MM; PRADO, GF; Observou-se que os pacientes submetidos a exercícios realizados pelo fisioterapeuta apresentaram uma incidência menor de dor no ombro H/P.Os pacientes evoluíram sem apresentar dor no ombro H/P até o momento da alta hospitalar. Após o tratamento fisioterapêutico houve melhora da força muscular dos movimentos de elevação, protusão, flexão e abdução do ombro acometido.
Com a musculatura flácida, decorrente da perda do controle motor na fase inicial do AVE, o ombro torna-se muito suscetível a graus variados de lesões, principalmente ao estiramento e ao posicionamento inadequado do membro superior. Com os movimentos cinesioterapêuticos dentro dos princípios biomecânicos normais, buscou-se evitar os mecanismos de fricção, tração e pinçamento, considerados fatores mecânicos de lesões no ombro H/P.
Este estudo permitiu concluir que o programa de tratamento fisioterapêutico elaborado ( cinesioterapia na fase aguda do AVE ) preveniu a dor no ombro H/P na fase hospitalar, e, aparentemente favoreceu a recuperação motora dos pacientes, sendo recomendável a realização de ensaio clínico randomizado com avaliação cega dos desfechos por pelo menos dois observadores e com seguimento mais prolongado para avaliar o efeito deste tratamento a médio e longo prazo.
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