sexta-feira, 13 de maio de 2011

RELIGIÃO E TABAGISMO

Disciplina: Cultura Religiosa

Por: Amanda Nayara, Bárbara Bahia, João Pedro, Mariana Aguiar, Tassiane Monteiro, Wendell Maximiano


Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que 90% dos fumantes tiveram o primeiro contato com o tabaco na idade escolar, entre 5 e 19 anos e acompanha o indivíduo por toda a vida; estima-se que cinco a seis milhões de pessoas morrem por ano devido ao fumo, diminuindo sua expectativa de vida em aproximadamente dez anos. A religião como um importante fator que contribui pra a formação moral e social do indivíduo correlaciona-se com esses números, uma vez que estudos demonstram que a “educação religiosa na infância” está associada a menor exposição ao uso de drogas em geral, incluindo o tabaco, na adolescência.

A prática religiosa, em sua maioria, preza o respeito ao corpo e a vida, por isso, não considera o tabagismo como um fator positivo, pois no tabaco é encontrado a nicotina principal substância que leva ao vicio, que não é bem visto por algumas religiões, além de outras substâncias que compõem o cigarro serem absurdamente prejudiciais a saúde.

Em um estudo, comparou-se a religiosidade e a exposição ao tabagismo, enfocando fatores intrínsecos – religiosidade pessoal, fé, acreditar em Deus e ser praticante de alguma religião, e fatores extrínsecos – educação religiosa na infância, afiliação religiosa e religiosidade dos pais. De maneira geral, notou-se que os dois fatores protegem o adolescente dessa exposição, porém os fatores intrínsecos tem maior força de associação. O estudo também observou que entre os evangélicos a prática do tabagismo é menos evidenciada, em contraposição, os adeptos ao espiritismo são os que mais fazem uso do mesmo e os católicos situam-se em posição intermediária. Comprovando que a convivência na área religiosa é inversamente proporcional ao uso do tabaco.

Outra associação que pode ser feita é o tabagismo e a consciência ambiental, a exemplo disso, temos a Campanha da Fraternidade de 2011: “Fraternidade e Vida no Planeta”, que objetiva conscientizar a população a preservar o meio em que vivem. O tabagismo afeta negativamente o meio ambiente, a fumaça do cigarro atinge várias pessoas que não fumam, as tornando fumantes passivas, muitas florestas são devastadas para a produção do cigarro, além dos fumantes serem responsáveis por 20% dos incêndios no mundo, provocados por pontas de cigarros desprezadas de maneira inadvertida.

Portanto, a prática religiosa é essencial para a formação dos indivíduos, tornando-os menos aptos ao tabagismo, além de alertar para a prevenção do meio ambiente, que é fundamental para a qualidade de vida de todos.


Referências:

BEZERRA, Jorge et al. “Religiosidade, consumo de bebidas alcoólicas e tabagismo em adolescentes”. Rev Panam Salud Publica [online]. 2009, vol.26, n.5, pp. 440-446. ISSN 1020-4989.

Cardoso D.B, Coelho A.P.C.P, Rodrigues M, Petroianu A. “Fatores relacionados ao tabagismo e ao seu abandono”. Rev Med (São Paulo). 2010 abr.-jun.;89(2):76-82.

http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/12309

Os coletores de lixo x Gari








Disciplina : Epidemio
Por:
Alexandre Guedes, Bruno Gonçavel, Danielle Cássia, Guilherme, Karine Carlos, Marina Carvalho
Os coletores de lixo ou Gari, ou ainda vulgarmente conhecidos como “lixeiros”, são os profissionais responsáveis pelo recolhimento de lixo acumulado em logradouros públicos e outros locais. Os coletores apontaram dez grandes distúrbios aos quais estão sujeitos: problemas de pele, leptospirose, tétano, Aids, problemas respiratórios ou pulmonares, problemas nos músculos esqueléticos doenças que estão no nosso dia a dia.Baixo nível de saneamento básico, lixo, intenso adensamento demográfico, abastecimento irregular de água, histórico de epidemias e infestação predial alta. Todos estes fatores formam o cenário favorável para que tanto o Estado como a Capital vivam a sua quinta epidemia de dengue. A Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta que a urbanização acelerada e o déficit da limpeza urbana foram dois pontos fundamentais, nos últimos 30 anos, para o favorecimento da doença no Brasil.Por exemplo, a questão do lixo ainda é um desafio no combate à doença. Para se ter uma ideia da situação, a maior parte dos casos estão onde esses serviços são deficientes, ou seja, nos bairros da zona oeste, nas Secretárias Executivas Regionais (SERs) I, III e V. Em muitos o abastecimento de água é irregular, o que leva as pessoas a acumularem água em potes, sem falar nos vários pontos de lixo encontrados
A média mensal da coleta urbana, ou seja, o lixo jogado de forma irregular nas ruas e vielas, assim como entulho e varrição dessa três Regionais é de 20.758,75 quilos de resíduos. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) é justamente nessas Regionais onde se encontra a maior quantidade de sucatas, terrenos baldios e borracharias, locais estes, muitas vezes interditados pela quantidade focos do mosquito. Somados os casos de pessoas infectadas nessas Regionais, dá um total de 2.114. Do último dia 15 para o dia 29 de abril observou-se justamente nas SERs I, III e V um aumento de 54,64% nas pessoas atingidas pela doença, ou seja, se antes eram 1.367, hoje esse quantitativo é de 2.114. Enquanto que nas SERs II, IV e VI, que possuem uma população superior, essa variação foi de 26,9%.
Sabe-se hoje que o Aedes aegypti não deposita seus ovos somente em água limpa. O gerente da Célula de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Antônio Lima, diz que quando fala-se em lixo, não podemos nos referir apenas ao encontrado nas ruas, "os focos do mosquito, em sua maioria, estão nas residências, e dentro destas os cidadãos também acumulam lixo, o chamado intradomiciliar".
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/meio-ambiente-reciclagem/dia-do-gari-2.php
www.saude.gov.br

Fasceíte Plantar


Disciplina : Cinesiologia
Por:
Alexandre Guedes, Bruno Gonçavel,Eriane Damasia, Danielle Cássia, Guilherme, Karine Carlos, Marina Carvalho,
Quando acodar e der os primeiros passos de manhã é sentir uma dor severa no calcanhar, poderão ser sintomas de fasceíte plantar.
O que é fasceíte plantar?
É uma lesão de esforço que afeta a superfície da sola ou do flexor (plantar) do pé. A fasceíte plantar significa inflamação da faixa resistente, fibrosa do tecido (fascia) que liga o osso do calcanhar à base dos dedos do pé.
As probabilidades de sofrer esta lesão aumentam se for mulher, se sofrer de excesso de peso ou se trabalhar num sitio com superfícies duras ou que requeira caminhar muito. Também pertence ao grupo de risco quem corre ou caminhe como forma de exercício As pessoas com pés planos (popular pé chato) ou cavos também são mais suscetíveis de desenvolver fasceíte plantar. A lesão começa com uma dor suave e gradual no osso do calcanhar descrita freqüentemente como a uma "picada de agulha". É mais provável que a sinta após (não durante) o exercício. Se não tratar a fasceíte plantar, pode transformar-se numa lesão crônica. Não se pode poder prosseguir a atividade (d)esportiva, sob pena de também desenvolver lesões no pé, joelho, ancas e problemas de coluna por causa da fasceíte plantar porque esta normalmente provoca uma má postura.
O esporão do calcâneo faz parte do quadro de Fasceíte Plantar e se caracteriza por um crescimento ósseo no calcâneo, mas é importante salientar que o esporão não ocorre na fascia plantar e sim no músculo flexor curto dos dedos, o qual é adjacente à fascia. Apenas 50% das pessoas com fasceíte tem esporão e 10% das pessoas sem dor no calcâneo também tem esporão, assim, via de regra, não há indicação de ressecção cirúrgica do esporão.
Observação:Nem toda a dor no calcâneo é Fasceíte Plantar, portanto, principalmente os pacientes que não apresentam benefícios com o tratamento, devem ser avaliados para outras causas em potencial como, por exemplo, túnel tarsal, tendinite insercional do Aquiles e atrofia da gordura plantar do calcâneo.
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.
http://www.calcadodesportivo.com/footpain/dornospes/fasceite_plantar.htm

Resenha sobre o tabagismo

Disciplina: Metodologia


Por: Bonarotte Montellano, Carolina Araújo, Jéssica Gonçalves, Juliana Herculana, Nágila Aparecida, Nayara de Avelar, Nayara Rafaela, Roberta Gonçalves


O tabagismo é a principal causa prevenível de morte no mundo. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), mostram que o tabaco foi responsável por mais de 100 milhões de óbitos no século XX e a tendência é de que no século XXI esta ocorrência será equivalente à um bilhão em todo mundo.

No Brasil o número de óbitos ocasionados pelo tabaco foram de 13,64% , ou seja, tivemos 24.222 perdas devido a esse temeroso vício.

Os dados demográficos dos pacientes foram avaliados de acordo com: idade, grau de escolaridade, gênero e estado civil.

E uma descoberta principal foi a contradição entre o reconhecimento do tabagismo como dependência e o reconhecimento da dependência como doença. Pois, dificilmente os viciados em tabaco admitem sua subordinação ao vício, dificultando assim uma possível ajuda tanto psicológica quanto social, que é a parte relacionada a sua vida e o meio em que vive.

Enfim, em muitos pacientes internados a maioria dos diagnósticos estão relacionados ao tabaco, pelo paciente fazer uso de tal ou por ser passivo. Apesar de tantas campanhas, mesmo assim as pessoas fingem não enxergar.


Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-37132010000200010&tlng=pt

QUALIDADE DE VIDA E DOENÇA DE ALZEIMER




Disciplina: Neuroanatomia
Por:
Alexandre Guedes, Bruno Gonçavel,Eriane Damasia, Danielle Cássia, Guilherme, Karine Carlos, Marina Carvalho,



A doença de Alzheimer (DA) é uma doença degenerativa, progressiva que compromete o cérebro causando:diminuição da memória, dificuldade no raciocínio e pensamento e alterações comportamentais. Ainda não se sabe ao certo a causa da doença, mas acredita-se que seja uma interação genética e ambiental.
A doença de Alzheimer foi descoberta em 1907 pelo médico alemão Alois Alzheimer ao fazer uma biópsia no encéfalo de uma mulher de 55 anos, no qual foi notado alterações nas “neurofibrilas”, elementos do citoesqueleto que eram visualizados após impregnação com sais de prata (BEAR etal, 2002).
O único fator de risco conhecido e propagado por muitos autores está relacionado com a idade do individuo. Sabe-se que a medida que a pessoa envelhece a probabilidade de desenvolver a doença aumenta.
As características patológicas da doença que conduzem aos sintomas são as degenerações sinápticas intensas - fenômeno denominado déficit colinérgico, distinto pela grande redução de acetilcolina, pela redução da colina-acetiltransferase e alteração no número e sensibilidade de receptores nicotínicos e muscarínicos; além da perda neuronal, mais acentuadas que no processo de envelhecimento normal. (Inouye, 2008)
A doença apresenta como sintomas: desorientação espacial, declínio gradual da memória (fatores recentes), alterações de linguagem, distúrbio de funções executivas,
A perda da autonomia e independência ao longo da evolução da doença, gerada pela dificuldade com o auto-cuidado, alimentação, higiene pessoal, comunicação e, irritabilidade, acarretam em problemas de aceitação desse individuo pela sociedade e dificuldade de relacionamento e tratamento por parte dos familiares. Todas essas conseqüência estão totalmente relacionadas com a qualidade de vida que esse individuo/paciente terá a partir do momento em que se confirmar a presença da doença.
A qualidade de vida de pacientes com DA pode ser alterada para melhor com o uso de recursos farmacológicos; intervenções comportamentais, ambientais e educacionais. A utilização desses métodos pode retardar o progresso dos sintomas. Se formos analisar pelos problemas motores causados pela DA, veremos que a intervenção fisioterapeutica pode também auxiliar nesse processo para retardar a doença.
Dessa forma, o diagnostico feito de forma rápida e no inicio da doença pode proporcionar ao paciente, principalmente, um estilo de vida melhor com uma provável independência por um período mais longo.

http://www.bdtd.ufscar.br/htdocs/tedeSimplificado/tde_arquivos/9/TDE-2009-07-07T133534Z-2161/Publico/2179.pdf
http://www.nead.unama.br/site/bibdigital/pdf/artigos_revistas/114.pdf
http://www.alzheimermed.com.br/m3.asp?cod_pagina=1013\Eriane Damasia


Disciplina: Embriologia
Por: Alexandre Guedes,Eriane Damasia, Danielle Cássia,Karina Carlos, Lívia Àlvares, Guilherme, Marina Carvalho
toxoplasmose é uma doença provocada por um parasita, o Toxoplasma gondii, que tem como hospedeiro principal os felinos, dentre eles, os gatos. Esse parasita se fixa na mucosa da parede intestinal e libera cistos com inúmeros toxoplasmas, que são eliminados junto com as fezes do animal. Como os cistos sobrevivem por longos períodos na terra, podem acabar contaminando frutas, verduras e também outros animais. Sendo assim, este parasita pode ser encontrado também em ovos mal cozidos e carnes mal passadas.
A toxoplasmose é uma doença inofensiva para a grande maioria das pessoas, já que não causa nenhum sintoma em 90% das vezes. Nos 10% restantes, a doença apresenta sintomas parecidos aos de uma gripe, como febre, coriza e dores nas articulações. O sinal mais importante é a presença de gânglios occiptais, popularmente conhecidos como "ínguas", atrás das orelhas, que podem ocorrer eventualmente e permanecer por semanas ou meses.
No entanto, o contágio da toxoplasmose durante a gravidez pode ser muito perigoso, não para mãe, mas para o seu bebê, pois os cistos podem passar pela placenta e atingir o feto. "Esta infecção é de enorme gravidade para os fetos, podendo causar malformações graves como: catarata congênita, retardo de crescimento, hepatoesplenomegalia, edema generalizado e hidrocefalia, que muitas vezes gera retardo mental grave ou morte da criança
http://mccorreia.com/enfermidades/toxoplasmose.htm
http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/hidrica/Toxoplasma_gondii.htm

Fazenda da Esperança: a religião como reabilitadora de dependentes químicos para a sociedade




Disciplina: Cultura Religiosa I

Postado por: Aline Alves, Emanuele Maciel, Janaína Maria, Josiane Barbosa, Keila Cristina, Sara Gladys, Thamara Cristina.

O abuso e dependência das drogas é um problema de saúde pública que afeta toda a sociedade e tem uma grande variedade de conseqüências sociais e na saúde urbana como a criminalidade e violência, aumento da contaminação por HIV, acidentes automobilísticos, exclusão social e outros fatores associados às drogas. Devido à dificuldade do Estado em monitorar esse tipo de questão social e a relutância da sociedade em tratar da dependência química como um problema de cunho social existem instituições não governamentais que são de suma importância para a recuperação dessas pessoas.

A Fazenda da Esperança é uma entidade filantrópica sem fins lucrativos criada a partir de uma associação de fiéis católicos com base no carisma da pobreza dos franciscanos e o carisma da unidade do Movimento dos Focolares que mantém a Fazenda atuante no Brasil e no mundo. Ela acolhe pessoas entre 15 e 45 anos que desejam se libertar das drogas e do álcool proporcionando um novo estilo de vida a elas dando moradia, alimentação, apoio aos seus familiares entre outras necessidades. O método terapêutico recupera os jovens em normalmente 12 meses sem o auxílio de medicamentos buscando trazer aos dependentes que não possuem, em sua grande maioria laços afetivos, uma nova realidade através da organização em grupos com o objetivo de vencer barreiras, baseando em experiências, convivência espelhada no relacionamento de família, reciprocidade, redescoberta do valor do ser humano, retomada da dignidade, através de trabalhos e práticas espirituais.

O dependente químico precisa desejar e manifestar a vontade de ter uma vida livre das drogas e do álcool, escrevendo uma carta, de próprio punho, explicando os motivos que o levaram a solicitar ajuda, pois, são acolhidas somente pessoas que querem auxílio. Os recuperandos moram em casas na fazenda com um responsável, geralmente algum voluntário que já passou pelo tratamento, o que fortalece o convívio em grupo, o exercício laboral (sendo que eles são sustentados pelo seu próprio trabalho) e a prática espiritual. A prática de ensinamentos do evangelho é de grande valor para os jovens porque ela facilita a recuperação da dependência, diminui os riscos de recaídas, promove a fé e a convivência com Deus amenizando o peso da luta solitária contra as drogas além de proporcionar um afastamento natural das atitudes contrárias a moral religiosa.

Fonte: http://www.pucsp.br/icim/ingles/downloads/papers/TL%20005_REDESSOCIAIS_FAZENDA.pdf

http://www.scielo.br/pdf/rsp/v42n2/6163.pdf

Links de Interesse:

Vídeo "O que é a Fazenda da Esperança": http://www.youtube.com/watch?v=w9IiS9jzUEA

http://www.fazenda.org.br/

http://www.focolare.org/pt/movimento-dei-focolari/movimenti/