Morte Celular na Doença de Parkinson
Nomes: Ana Petrina; Ana Carolina Eloi; Ayra Badaró; Cristiane Grossi; Lorena Martins; Olívia Curty; Tatiana Oselieri
Fisioterapia PUC Minas - 2ºPeríodo: Genética
Diversos fatores podem causar morte celular e degeneração do sistema nervoso. Esses fatores podem ser mutações genéticas, infecções virais, drogas psicotrópicas, intoxicação por metais, poluição, etc.
A doença de Parkinson é uma desordem progressiva que é causada pela degeneração das células nervosas na porção do cérebro que controla o movimento. A doença ocorre quando certas células nervosas morrem ou ficam danificadas e não podem mais produzir dopamina. Sem dopamina, os indivíduos podem desenvolver tremores, tremulação das mãos, braços, pernas, queixo e face junto com rigidez e inflexibilidade dos membros, lentidão dos movimentos e equilíbrio ou coordenação debilitada. Os pacientes podem ter também dificuldade em andar, falar ou completar outras tarefas simples. A incidência da doença de Parkinson aumenta com a idade. Até recentemente, pensava-se que fatores ambientais eram as causas primárias da doença de Parkinson. Cogitava-se existir uma ligação genética nas raras formas de casos precoces da doença de Parkinson em pessoas com menos de 40 anos, mas não na forma mais comum da doença em que as pessoas, na média, são diagnosticadas em torno dos 60 anos. A doença é esporádica, mas o parkinsonismo primário familiar, decorrente de defeitos genéticos específicos, tem sido encontrado em cerca de 10% dos casos diagnosticados como doença de Parkinson.
Um estudo feito pela Cincinnati Children’s tomou um grupo de 767 pacientes com a doença de Parkinson de 358 famílias diferentes. Este estudo descobriu que 5% dos pacientes carregavam a mesma mutação LRRK2, quatro de 61 famílias. Em um relatório onde foram focados pacientes com a doença de Parkinson sem uma história familiar descobriu-se a mesma mutação genética LRRK2 em oito de 482 indivíduos no estudo. Os pacientes que tinham a mutação tinham a doença há mais tempo, mas seus sintomas eram menos severos, sugerindo que a mutação no LRRK2 está associada com uma progressão mais lenta da doença, segundo médico (The Lancet,18 de janeiro de 2005).
O Tratamento fisioterápico para pacientes com doença de Parkinson tem o objetivo de minimizar os problemas motores causados pelos sintomas primários e secundários. Ajudam o paciente a manter sua independência para a realização de suas atividades diárias, melhorando sua qualidade de vida que pode ser feito com aparelhos auxiliares (corrimões adicionais colocados de maneira estratégica, talheres com cabos largos e toalhas de mesa antiderrapantes).
Fontes:
- (http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5138/tde-01062007-115551/pt-br.php).
- (GREENBERG et al., 2005; PIEMONTE, 2003).
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