sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Dados epidemiológicos sobre o câncer

Nome: Amanda Alves Cardoso, Ana Luisa Ribeiro, Carla Cristina M. Barros, Cintia Emilia de Marcos, Clélia Rodrigues Ferreira, Elisabeth Mary Rodrigues, Jéssica Junia Aparecida, Kamila de Cássia G. Perdigão, Mariana de Resende Vilela, Samara Ferreira Cardoso

FISIOTERAPIA PUC MINAS - 2º PERÍODO - POSTAGEM DE EPIDEMIOLOGIA


O câncer é responsável por 12% dos óbitos no planeta. Segundo a International Union Against Cancer, em 2020 haverá 15 milhões de casos novos, tendo assim um aumento de 4 milhões em relação a 2002. Esse aumento se deve pela exposição de indivíduos aos fatores de risco como: tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas, sol, alimentação inadequada dentre outros.
Nas duas primeiras décadas no século passado alguns países desenvolvidos já apontavam o câncer como uma das doenças que possuíam um elevado índice na taxa de mortalidade. Por este motivo em 1920 EUA e Europa determinaram que deveria ter propostas para uma política anti câncer na legislação sanitária brasileira, mas o primeiro plano anti câncer brasileiro ocorreu apenas em setembro de 1922 no primeiro congresso nacional dos práticos no Distrito Federal apresentado por Fernando Magalhães. Após esse congresso o câncer deixou de ser um encargo exclusivo da área médica para um problema de saúde pública. O primeiro centro destinado à luta contra o câncer no país foi fundado em Belo Horizonte no ano de 1922.
Com o passar dos anos a incidência de câncer vem aumentando paralelamente com o envelhecimento da população. Pois com o aumento do número de idosos gera uma grande incidência de doenças crônico-degenerativas como o câncer (que é a segunda maior importante causa de morte nos idosos), gerando um grande empenho do Sistema Único de Saúde (SUS) para atender adequadamente os doentes que já chegam ao número de 23% dos gastos públicos hospitalares no país.
A morbidade e mortalidade associadas a diferentes tipos de câncer aumentam com o decorrer da idade. Os dois tipos de câncer mais comum nos idosos são: próstata e mama. Segundo Maria Fernanda Lima Costa e Sandhi Maria Barreto, ambas produtoras do artigo “Tipos de estudos epidemiológicos: conceitos básicos e aplicações na área do envelhecimento”, afirmam que a prevenção secundaria através da detecção precoce, é a melhor forma de redução da mortalidade associada aos cânceres mencionados acima.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=48


http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v8n4/07.pdf


http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=87



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