FISIOTERAPIA PUC MINAS - 2º PERÍODO - POSTAGEM DE EPIDEMIOLOGIA
O câncer é responsável por 12% dos óbitos no planeta. Segundo a International Union Against Cancer, em 2020 haverá 15 milhões de casos novos, tendo assim um aumento de 4 milhões em relação a 2002. Esse aumento se deve pela exposição de indivíduos aos fatores de risco como: tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas, sol, alimentação inadequada dentre outros.
Nas duas primeiras décadas no século passado alguns países desenvolvidos já apontavam o câncer como uma das doenças que possuíam um elevado índice na taxa de mortalidade. Por este motivo em 1920 EUA e Europa determinaram que deveria ter propostas para uma política anti câncer na legislação sanitária brasileira, mas o primeiro plano anti câncer brasileiro ocorreu apenas em setembro de 1922 no primeiro congresso nacional dos práticos no Distrito Federal apresentado por Fernando Magalhães. Após esse congresso o câncer deixou de ser um encargo exclusivo da área médica para um problema de saúde pública. O primeiro centro destinado à luta contra o câncer no país foi fundado em Belo Horizonte no ano de 1922.
Com o passar dos anos a incidência de câncer vem aumentando paralelamente com o envelhecimento da população. Pois com o aumento do número de idosos gera uma grande incidência de doenças crônico-degenerativas como o câncer (que é a segunda maior importante causa de morte nos idosos), gerando um grande empenho do Sistema Único de Saúde (SUS) para atender adequadamente os doentes que já chegam ao número de 23% dos gastos públicos hospitalares no país.
A morbidade e mortalidade associadas a diferentes tipos de câncer aumentam com o decorrer da idade. Os dois tipos de câncer mais comum nos idosos são: próstata e mama. Segundo Maria Fernanda Lima Costa e Sandhi Maria Barreto, ambas produtoras do artigo “Tipos de estudos epidemiológicos: conceitos básicos e aplicações na área do envelhecimento”, afirmam que a prevenção secundaria através da detecção precoce, é a melhor forma de redução da mortalidade associada aos cânceres mencionados acima.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Nas duas primeiras décadas no século passado alguns países desenvolvidos já apontavam o câncer como uma das doenças que possuíam um elevado índice na taxa de mortalidade. Por este motivo em 1920 EUA e Europa determinaram que deveria ter propostas para uma política anti câncer na legislação sanitária brasileira, mas o primeiro plano anti câncer brasileiro ocorreu apenas em setembro de 1922 no primeiro congresso nacional dos práticos no Distrito Federal apresentado por Fernando Magalhães. Após esse congresso o câncer deixou de ser um encargo exclusivo da área médica para um problema de saúde pública. O primeiro centro destinado à luta contra o câncer no país foi fundado em Belo Horizonte no ano de 1922.
Com o passar dos anos a incidência de câncer vem aumentando paralelamente com o envelhecimento da população. Pois com o aumento do número de idosos gera uma grande incidência de doenças crônico-degenerativas como o câncer (que é a segunda maior importante causa de morte nos idosos), gerando um grande empenho do Sistema Único de Saúde (SUS) para atender adequadamente os doentes que já chegam ao número de 23% dos gastos públicos hospitalares no país.
A morbidade e mortalidade associadas a diferentes tipos de câncer aumentam com o decorrer da idade. Os dois tipos de câncer mais comum nos idosos são: próstata e mama. Segundo Maria Fernanda Lima Costa e Sandhi Maria Barreto, ambas produtoras do artigo “Tipos de estudos epidemiológicos: conceitos básicos e aplicações na área do envelhecimento”, afirmam que a prevenção secundaria através da detecção precoce, é a melhor forma de redução da mortalidade associada aos cânceres mencionados acima.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=48
http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v8n4/07.pdf
http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=87
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