FISIOTERAPIA PUC MINAS - 2º PERÍODO - POSTAGEM DE CINESIOLOGIA
O envelhecimento causa diversas modificações no organismo e uma delas que será discutida nesse texto é o câncer no osso, que pode afetar muitos idosos prejudicando o sistema músculo esquelético.
Assim como os demais tipos de câncer, os tumores ósseos também são doenças derivadas do crescimento anormal de células em alguma parte do esqueleto e/ou dos tecidos que o recobrem. Ele surge por meio das metástases e instalam-se nos ossos, sendo a bacia, a coluna, ossos longos, como o fêmur ou a tíbia os mais afetados. Um dos sintomas do câncer no osso são dor e o aumento do volume do osso ou músculo, mas também pode ser assintomático.
Há dois tipos de cânceres ósseos; o primário, quando o câncer tem origem e desenvolvimento no osso, e o secundário, quando se inicia em outro local e se desenvolve no osso. Seus nomes estão vinculados a área do osso e tipo de célula que forma o tumor. Existem tumores benignos que geralmente não oferecem perigo à vida e os malignos que são conhecidos como sarcomas, sendo o mais frequente em idosos o condrossarcoma que é uma lesão cartilaginosa maligna, possuem crescimento lento e taxas de metástases menores.
A função dos ossos é suportar e proteger órgãos internos, agem como alavancas e suportes para que os músculos produzam movimento, além de produzir e armazenar células sanguíneas. Sendo assim, idosos que apresentam esse tipo de câncer têm dificuldades para realizar atividades da vida diária (AVD’s), como por exemplo, andar, vestir roupa, subir escada, dentre outros.
O câncer no osso tem tratamento cirúrgico dividido em 3 graus. O primeiro consiste na sua ressecção intralesional seguida de método adjuvante, como eletrocauterização e preenchimento da cavidade resultante com cimento ortopédico (polimetilmetacrilato). Os condrossarcomas graus II e III (alto grau) exigem ressecção ampla e reconstrução, geralmente com endoprótose.
Quanto mais precoce for o diagnóstico maior a chance de o indivíduo ter uma vida saudável e tranquila.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://2.bp.blogspot.com/_WbfWVKiMBI/TG8Rq_xdbJI/AAAAAAAAAGY/z1AlQH2KN9Y/s320/idosos.jpg
http://www.ibcc.org.br/hospital/duvidasFrequentes2.asp?topic=18&topicName=Ortopedia
http://www.cassel.med.br/newsite/patologias/cancerossos/print.php
http://medicina.fm.usp.br/gdc/docs/revistadc_96_p.71-81%20862.pdf
O post sobre câncer e envelhecimento traz uma relação muito interessante entre as atividades da vida diárias(AVDS) e o câncer no osso. De acordo com o Manual Merck saúde para a família,o mieloma múltiplo é o tumor que ocorre mais frequentemente em indivíduos idosos.Assim,esse tumor ósseo canceroso primário,origina-se de células da médula óssea, as quais produzem células do sangue.Idosos com esse tipo de tumor sofrem muito, por conta da complexidade do tratamento que envolve radioterapia e quimioterapia.Então,o idoso além de possuir um déficit físico e restrição nas AVDS,também poderá desenvolver transtornos depressivos.Contudo,um tratamento feito de maneira correta,a socialização do idoso e um tratamento fisioterápico são "peças chaves" para uma boa recuperação.
ResponderExcluirReferência Bibliográfica:
http://mmspf.msdonline.com.br/pacientes/manual_merck/secao_05/cap_049.html
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ResponderExcluirPostado por: Edijannes Barbosa Cunha ,Gabriele Aparecida Gonçalves Venceslau, Jéssica Oliveira Barros, Júlia Stephanie de Souza Matos,Larissa Bragança Falcão Marques, Larissa Rozzate Ribeiro Antunes,Luísa Moraes Caixeta,Renata Oliveira Magalhães Siriani e Nathalia Pimenta Nacle Abreu.
ResponderExcluirA relação feita nesse post entre envelhecimento e AVD'S(atividades da vida diária) é muito interessante.De acordo com o Manual Merck Saúde para a família, o mieloma múltiplo é o tumor ósseo mais comum em indivíduos idosos.Ele é um tumor ósseo canceroso primário que se origina nas células da médula óssea, as quais produzem células do sangue.O idoso com o miolena múltiplo possui muita dor em um ou vários locais, ocasionando assim,uma restrição nas AVDS.
Além disso,o tratamento para esse tipo de câncer ósseo é muito complexo, envolvendo quimioterapia e radioterapia.Contudo o tratamento médico feito corretamente e os cuidados fisioterapêuticos são " peças chaves" para uma boa recuperação.
Referência Bibliográfica:
http://mmspf.msdonline.com.br/pacientes/manual_merck/secao_05/cap_049.html