Nome: Ana Petrina; Ana Carolina Eloi; Ayra Badaró; Cristiane Grossi; Lorena Martins; Olívia Curty; Tatiana Oselieri
Fisioterapia PUC Minas - 2ºPeríodo: Cinesiologia
No envelhecimento, verificam-se modificações no metabolismo energético, o que resulta em aumento da gordura corporal, diminuição das fibras e massa musculares, da estatura devido à compressão do espaço intervertebral, e as mudanças na densidade óssea e nas curvaturas vertebrais, o que pode levar as alterações no posicionamento do Centro de Gravidade (Ponto virtual no qual se concentra toda a massa do corpo.) e conseqüente quedas.
A queda ocorre quando a linha vertical do centro de gravidade ultrapassa os limites da base de sustentação e a correção da posição corporal não acontece a tempo. O centro de gravidade elevado e modificado deve ser compensado por alterações de outras estruturas do corpo, como por exemplo, o aumento da base de suporte, da forca muscular, com intuito de melhorar o equilíbrio corporal e evitar quedas durante as tarefas diárias, pois é fato que quanto maior a área de apoio, menor a chance do centro de gravidade se deslocar alem do seu limite.
Usando a estratégia de aumentar a base de suporte os idosos aumentam a estabilidade da marcha, portanto, é esperado que ajudem a reduzir a incidência de quedas. Mas muitos idosos não estão aptos a ativar as estratégias necessárias para se protegerem contra as quedas. Outro fator que contribui para a ocorrência da queda é a questão das flutuações no comprimento da passada, na velocidade e no tempo da fase de suporte duplo durante a marcha que aumentam consideravelmente a chance de quedas, independente do medo de sofrer quedas.
Fontes:
- KIRKWOOD, R.N.; ARAÚJO, P.A.; DIAS, C.S. Biomecânica da marcha em idosos caidores
e não caidores: uma revisão da literatura. R. bras. Ci e Mov. 2006; 14(4): 103-110.
-N, V.F; Santos, S.S; Ferreira, F; Lemos, V.S; Baraúna, M.A; Cheik, C.N; Canto, R.S.T; Altura percentual do centro de gravidade e número
de quedas em idosos ativos e sedentários; Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum 2010, 12(4):302-307.
Achamos esta postagem coerente.
ResponderExcluirGostariamos de disponibilizar mais uma fonte de pesquisa sobre controle postural e sua manutenção/melhora para que se possa evitar ou minimizar quedas em idosos;
No artigo disponível neste site, segundo Kendel et al. "O controle postural é o arranjo dos segmentos corporais baseado em informações sensoriais de diferentes fontes. Este controle depende de alguns fatores biomecânicos, tais como: altura do centro de gravidade, altura do centro de massa, peso e tamanho da base de sustentação."
Outros fatores também são citados ao longo do artigo como causadores de desequilíbrio postural,tais como: alteração no sistema vestibular,visual e músculo esqulético,como também, diminuição da sensação plantar, diminuição da velocidade de contração muscular, fatores cognitivos e psicológico.
Achamos esta postagem coerente.
ResponderExcluirGostariamos de disponibilizar mais uma fonte de pesquisa sobre controle postural e sua manutenção/melhora para que se possa evitar ou minimizar quedas em idosos; http://redalyc.uaemex.mx/pdf/842/84201907.pdf
No artigo disponível neste site, segundo Kendel et al. "O controle postural é o arranjo dos segmentos corporais baseado em informações sensoriais de diferentes fontes. Este controle depende de alguns fatores biomecânicos, tais como: altura do centro de gravidade, altura do centro de massa, peso e tamanho da base de sustentação."
Outros fatores também são citados ao longo do artigo como causadores de desequilíbrio postural,tais como: alteração no sistema vestibular,visual e músculo esqulético,como também, diminuição da sensação plantar, diminuição da velocidade de contração muscular, fatores cognitivos e psicológicos.