Disciplina: Metodologia aplicada à fisioterapia
Período: 2°
Postado por: Nathalia Esteves, Camila Cornélio, Renata Bicalho e Bruna Luísa.
É muito comum, na prática clínica do fisioterapeuta, a necessidade de lidar com ocorrências de
cefaléias, associadas ou não a dores referidas na coluna cervical.
cefaléias, associadas ou não a dores referidas na coluna cervical.
As cefaléias do tipo tensional (CTT) geralmente são tratadas com fármacos que possuem ações profiláticas. No que se refere ao tratamento fisioterapêutico, vários tipos de procedimentos são relatados e vão desde a eletroterapia e acupuntura até técnicas de tração cervical, de mobilizações vertebrais, alongamentos e relaxamentos
O Estudo teve como objetivo examinar a evolução de seis pacientes com diagnóstico de cefaléia do tipo tensional, submetidos a um protocolo de tratamento fisioterapêutico de terapia manual.
Foram acompanhados seis indivíduos, três com alterações vertebrais associadas (indivíduos portadores - IP) e três sem alterações vertebrais (indivíduos não-portadores – INP), sendo cinco mulheres e um homem, submetidos a um tratamento constituído por dez sessões de tração cervical manual, alongamentos, mobilização vertebral e massagem.O estudo realizado não foi randomizado nem cegado.
O Estudo teve como objetivo examinar a evolução de seis pacientes com diagnóstico de cefaléia do tipo tensional, submetidos a um protocolo de tratamento fisioterapêutico de terapia manual.
Foram acompanhados seis indivíduos, três com alterações vertebrais associadas (indivíduos portadores - IP) e três sem alterações vertebrais (indivíduos não-portadores – INP), sendo cinco mulheres e um homem, submetidos a um tratamento constituído por dez sessões de tração cervical manual, alongamentos, mobilização vertebral e massagem.O estudo realizado não foi randomizado nem cegado.
O protocolo de tratamento foi aplicado por um mesmo terapeuta durante um período de dez sessões, com freqüência de três vezes por semana e constou de: tração cervical manual; alongamento bilateral dos músculos trapézio superior, escaleno, elevador da escápula e esternocleidomastóideo; mobilização vertebral e massagem clássica nas regiões cervical, frontal,temporal e suboccipital.
Embora o tratamento tenha apresentado resultados eficazes em todos os casos, em relação à intensidade da dor, verificou-se maior dificuldade na remissão completa dos sintomas por parte dos indivíduos não-portadores de alterações vertebrais e, em relação ao LDP (limiar de dor por pressão), verificou-se que os indivíduos portadores apresentaram melhora acentuada.
Após o tratamento da cervicalgia, os pacientes relatavam que suas cefaléias tinham diminuído ou mesmo desaparecido.
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