segunda-feira, 19 de abril de 2010

Orientações a cuidadores de pacientes hemiplégicos em fase aguda pós-episódio de Acidente Vascular Encefálico (AVE)


Disciplina: Neuroanatomia
Período: 2º
Postado por: Camilla Coelho, Daniele Ferreira, Fabíola Rodrigues, Harion, Ivy Caroline, Michele Samara


Hemiplegia ou paralisia de um lado do corpo é um sinal clássico da doença neurovascular cerebral. A causa mais comum do AVE é a obstrução de uma das artérias cerebrais importantes ou de seus ramos podendo ser hemorrágico ou isquêmico. Os sintomas iniciais do AVE são forte cefaléia, vômitos e, em alguns casos, perda de consciência. Se o paciente sobreviver aos sintomas iniciais pode sobreviver a hemiplegia.
A hemiplegia é a conseqüência física mais comum do AVE, e se traduz na paralisia completa dos membros superiores e inferiores do mesmo hemicorpo. Pode estar associada a problemas de percepção, cognição sensorial e de comunicação, aspectos que devem ser considerados na conduta fisioterapeutica.
Estima-se que ocorre mundialmente cerca de 600.000 casos de AVE por ano. Esse mal afeta geralmente pessoas de idade avançada, mas pode também ocorrer em jovens, devido a fatores como hipertensão, cardiopatia congênita, diabetes, dieta rica em sal e o tabagismo.Quanto mais cedo começar a recuperação após o agravo, melhor será o prognostico. A área mais afetada é a muscular, com perda da sensibilidade do lado afetado, dificuldades na fala, incontinência dos esfíncteres e prisão de ventre. Logo após o AVE o fisioterapeuta dará inicio à fase de reabilitação do paciente, para obter uma melhor qualidade de vida. Algumas medidas são estimular os movimentos antes realizados. A fisioterapia tem importante papel no processo de reabilitação, pois o paciente apresentará alterações neuromusculares que se, não forem tratadas, podem evoluir e piorar o quadro, prejudicando sua evolução e sua melhora.

Referência bibliográfica:
www.cesumar.br/pesquisa/periodicos/index. php/saudpesq/article/.../693

Um comentário:

  1. Gisleine Alves, Magna Soares, Camila Meireles, Roberta Cristina, Lívia Álvares e Alexandre Cruz.
    Pesquisamos muito a respeito de AVE tema muito atual, e constatamos que as manifestações clínicas subjacentes a esta condição incluem alterações das funções motora, sensitiva, mental, perceptiva, da linguagem, embora o quadro neurológico destas alterações possam variar muito em função do local e extensão exata da lesão, e que o papel do fisioterapeuta alem do que já foi dito acima se baseia na restauração da função, prevenção de complicações secundaria com encurtamentos de tecidos moles e dor no ombro, alem de pesquisas com desenvolvimento de técnicas cientificas para medida e avaliação, intervenções evidentes e medidas confiáveis do trabalho final. Um exemplo disso e a utilização de técnicas de relaxamento, destacando sua influencia e sua eficácia no organismo humano, tanto na esfera psíquica quanto física, dirigida na maioria das vezes a uma população considerada normal. A reabilitação após o AVE significa ajudar o paciente a usar plenamente toda sua capacidade, a reassumir sua vida anterior, adaptando-se à sua atual situação.

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