quinta-feira, 22 de abril de 2010

A doença de Parkinson na fisioterapia

Disciplina: Bioquímica

Período: 2º

Postado por: Aline Cristina Silva Diniz, Cleise Cibele de Sousa, Lívia da Costa Brêtas, Raquel Rodrigues Sátiro, Thiago dos Santos Bárbaro e Thiago Silva Rodrigues



A doença de Parkinson ou mal de Parkinson é um distúrbio neurológico resultante da morte de células da substância negra do cérebro, gerando uma deficiência de um neurotransmissor chamado dopamina, que atua no sistema de fibras nigro-estriatais que controlam os movimentos voluntários e inibem involuntários.

Pode ocorrer em qualquer idade, causando sintomas como rigidez muscular, movimentos desordenados, marcha desequilibrada, alteração postural, entre outros. Devido às dificuldades que se apresentam ao paciente para efetuar suas AVD’s, eles tendem a permanecer inativos, causando atrofia e fraqueza muscular, artrose, entre outros.

O tratamento para a doença mais utilizado atualmente é o uso da L-dopa, que se converte em dopamina propiciando um melhor funcionamento do sistema de ligação nos núcleos cerebrais. Mas devido ao fato de alguns pacientes desenvolverem complicações com o uso prolongado, como discinesias (movimentos involuntários anormais). Por isso, existem pesquisas, como a de Cardoso et al. (2006), para se usar como medicação agonistas dopaminérgicos, como o pramipexole e o ropinirole, atuam diretamente nos receptores dopaminérgicos, não precisando ser metabolizados antes, como é o caso da L-dopa, não possuindo, portanto, os efeitos colaterais desta, podendo também diminuí-los no caso de pacientes que já utilizam levo-dopa como forma de tratamento.

A fisioterapia proporciona ao paciente com a doença de Parkinson tratamentos para o fortalecimento muscular por meio de exercícios, além de trabalhar a propriocepção, a marcha e o equilíbrio, para que ele não se torne inativo e possa continuar realizando suas atividades diárias com independência e confiança.



Para compreender mais do assunto, acessem:


http://saude.br/dneuro/neurociencias/neurociencias_v14_n3.pdf#page=44

http://www.actafisiatrica.org.br/v1%5Ccontrole/secure/Arquivos/AnexosArtigos/C4CA4238A0B923820DCC509A6F75849B/artigo_02_acta_v11_n01.pdf

http://www.youtube.com/watch?v=I8IPdbPpowQ&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=QyKI0mOo6-A






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