Por: Bonarotte Montellano, Carolina Araújo,Jéssica Gonçalves, Juliana Herculana, Nágila Dias,Nayara Avelar, Nayara Rafaela, Roberta Gonçalves
A Síndrome dos Ovários Policísticos, é caracterizada por sinais de hiperandrogenismo (anormalidades menstruais, aparecimento exagerado de acnes, seborreia, etc). E disfunção ovariana e ovários policísticos, que são visíveis ao ultrassom.
Não se sabe direito o que causa a síndrome. O que se sabe, é que há um aumento na produção de insulina, devido a uma diminuição de sua ação nas células do organismo. Esse aumento leva a uma maior produção de andrógenos (hormônios masculinizantes) pelos ovários. Além disso há uma disfunção no equilíbrio de dois hormônios da hipófise, responsáveis pelo controle dos ovários.
Os sintomas mais comuns queixados pelas mulheres são: irregularidades menstruais, infertilidade, obesidade e sintomas relacionados com o aumento de pelos mais grossos em locais dependentes da ação de andrógenos, como o tórax, o queixo, entre o nariz e o lábio superior, o abdome e as coxas. O aumento de ovários ocorrem somente em casos avançados.
O tratamento depende dos sintomas que a mulher apresenta. O objetivo no tratamento, é desenvolver um endométrio normal. O desejo de fertilidade é importante, e está relacionado com um tratamento diferente. O tratamento da infertilidade se baseia em dieta e exercícios físicos, pois contribui no retorno dos ciclos ovulatórios. Em caso de mulheres que não querem engravidar, o tratamento indicado é a base de anticoncepcionais. A pílula melhora os sintomas como, o aparecimento de espinhas, irregularidades menstruais, cólicas, etc. Mulheres que não podem tomar a pílula, se beneficiam de tratamento a base de progesterona.
Link de referência:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-42302003000100021&script=sci_arttext
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