Disciplina: Neuroanatomia.
Por: Agheila Fernandes, Gisele Saraiva, Isabella Perdigão, Sara Alves.
A enxaqueca tem uma prevalência que determina conseqüências significativas para o bem-estar do indivíduo e para a produtividade de empresas, comunidade e nações. Isso implica em uma série de complicações, já que a vivência em localidades urbanas exige uma produtividade diária exacerbada.
Evidências indicam que a enxaqueca é uma doença neurológica que se origina na intimidade do sistema nervoso, com bases genéticas. As principais estruturas envolvidas são córtex e tronco cerebral; sistema trigeminovascular e os vasos correspondentes. Além de poder estar relacionada a uma desordem dos canais iônicos por uma hiperexcitabilidade da membrana plasmática.
Essa patologia pode ser desencadeada por vários fatores, de ordem intrínseca ou extrínseca, devido ao indivíduo possuir um limiar mais baixo a certas exposições, conduzindo a uma série de eventos até se chegar à dor latejante e pulsátil. Tem localização, geralmente unilateral com intensidade moderada ou forte, muitas vezes agravada por atividade física rotineira.
As características da enxaqueca dificultam a realização de atividades da vida diária, bem como piora da dor com ruídos, presença de luz ou atividades físicas. Pode-se ainda relacionar a situação econômica com a prevalência dessa morbidade, sendo mais freqüente em famílias de menor renda.
VICENT, M.B. Fisiopatologia da Enxaqueca. Arq. Neuro-psiquiatr. vol.56 n.4 São Paulo Dec. 1998
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ResponderExcluirA enxaqueca é um desequilíbrio químico no cérebro, envolvendo hormônios e substâncias denominadas peptídeos. Esse desequilíbrio resulta de uma série de outros desequilíbrios neuroquímicos e hormonais, decorrentes do estilo de vida e hábitos do portador da doença enxaqueca, e também de uma predisposição genética.
ResponderExcluirDor de cabeça é um sintoma muito comum,sendo raro em algumas pessoas.Mas nem toda dor de cabeça e enxaqueca.Por isso, é muito importante fazer uma consulta ao médico para diagnosticar.