sexta-feira, 13 de maio de 2011

QUALIDADE DE VIDA E DOENÇA DE ALZEIMER




Disciplina: Neuroanatomia
Por:
Alexandre Guedes, Bruno Gonçavel,Eriane Damasia, Danielle Cássia, Guilherme, Karine Carlos, Marina Carvalho,



A doença de Alzheimer (DA) é uma doença degenerativa, progressiva que compromete o cérebro causando:diminuição da memória, dificuldade no raciocínio e pensamento e alterações comportamentais. Ainda não se sabe ao certo a causa da doença, mas acredita-se que seja uma interação genética e ambiental.
A doença de Alzheimer foi descoberta em 1907 pelo médico alemão Alois Alzheimer ao fazer uma biópsia no encéfalo de uma mulher de 55 anos, no qual foi notado alterações nas “neurofibrilas”, elementos do citoesqueleto que eram visualizados após impregnação com sais de prata (BEAR etal, 2002).
O único fator de risco conhecido e propagado por muitos autores está relacionado com a idade do individuo. Sabe-se que a medida que a pessoa envelhece a probabilidade de desenvolver a doença aumenta.
As características patológicas da doença que conduzem aos sintomas são as degenerações sinápticas intensas - fenômeno denominado déficit colinérgico, distinto pela grande redução de acetilcolina, pela redução da colina-acetiltransferase e alteração no número e sensibilidade de receptores nicotínicos e muscarínicos; além da perda neuronal, mais acentuadas que no processo de envelhecimento normal. (Inouye, 2008)
A doença apresenta como sintomas: desorientação espacial, declínio gradual da memória (fatores recentes), alterações de linguagem, distúrbio de funções executivas,
A perda da autonomia e independência ao longo da evolução da doença, gerada pela dificuldade com o auto-cuidado, alimentação, higiene pessoal, comunicação e, irritabilidade, acarretam em problemas de aceitação desse individuo pela sociedade e dificuldade de relacionamento e tratamento por parte dos familiares. Todas essas conseqüência estão totalmente relacionadas com a qualidade de vida que esse individuo/paciente terá a partir do momento em que se confirmar a presença da doença.
A qualidade de vida de pacientes com DA pode ser alterada para melhor com o uso de recursos farmacológicos; intervenções comportamentais, ambientais e educacionais. A utilização desses métodos pode retardar o progresso dos sintomas. Se formos analisar pelos problemas motores causados pela DA, veremos que a intervenção fisioterapeutica pode também auxiliar nesse processo para retardar a doença.
Dessa forma, o diagnostico feito de forma rápida e no inicio da doença pode proporcionar ao paciente, principalmente, um estilo de vida melhor com uma provável independência por um período mais longo.

http://www.bdtd.ufscar.br/htdocs/tedeSimplificado/tde_arquivos/9/TDE-2009-07-07T133534Z-2161/Publico/2179.pdf
http://www.nead.unama.br/site/bibdigital/pdf/artigos_revistas/114.pdf
http://www.alzheimermed.com.br/m3.asp?cod_pagina=1013\Eriane Damasia

Um comentário:

  1. POr favor, corrijam no título o nome Alzheimer que vocês escreveram errado.
    Não é verdade de que não se sabe a causa da doença. Muitos estudos genéticos tem relacionado este distúrbio a varios genes e, claro também ao meio ambinete, já que ela é de herança multifatorial.Regina Genética

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