Disciplina: Cultura Religiosa
Postado por: Aline Santos, Lisa Godoi, Maíra Jeber, Natália Pessoa, Priscilla Cardoso Batista
A Religiosidade pode auxiliar no processo de recuperação de dependentes de drogas pelas seguintes vias: aumentos do otimismo, percepção do suporte social, resiliência, ao estresse e diminuição dos níveis de ansiedade. (NEFF et al 2006). Os grupos religiosos usam a fé como recurso terapêutico. No momento da busca à religião, os evangélicos relatam dependência em cocaína e crack, já os católicos e os espíritas apresentam dependência principalmente em álcool.
Em geral, as religiões preservam a forma de contato direto com Deus, sendo a oração considerada o substituto da terapia farmacológica. A fé promove a qualidade de vida, o bem-estar e o conforto por acreditarem e confiarem em Deus, esses sentimentos leva-os ao afastamento natural das drogas. Independentemente da religião, a fé é tratada como elemento-chave da vida espiritual ou religiosa. A reunião que congrega seus seguidores na instituição religiosa tem diferentes nomes e dinâmicas, mas apresentam o mesmo objetivo. Chama-se culto no evangelismo, missa no catolicismo e evangelho no espiritismo. Através dessas reuniões o dependente de drogas entra em contato com as informações necessárias para seu aprimoramento moral e a salvação, baseadas no Antigo e Novo Testamento. No caso do Espiritismo, soma-se a obra de seu codificador, Allan Kardec. Os cultos evangélicos neopentecostais e as missas da Renovação Carismática Católica são semelhantes, cujos elementos-chaves são o contato entre seus membros e os louvores. Já no Espiritismo, as reuniões de evangelhos são dirigidas por um palestrante. Todo o processo é silencioso, sem cânticos, sacramentos ou liturgias.
A religião promove a abstinência do consumo de drogas e oferece recursos sociais de reestruturação, já que o consumo de substâncias entorpecentes tornou-se comum nos grandes centros hurbanos. Os dependentes são acolhidos e tratados com respeito, auxiliando na recuperação da autoestima e reinserção social .Esta estrutura ancora-se na fé religiosa, que promove o vínculo ao grupo por oferecer respostas religioso-filosóficas para as questões da vida.
Referências:Em geral, as religiões preservam a forma de contato direto com Deus, sendo a oração considerada o substituto da terapia farmacológica. A fé promove a qualidade de vida, o bem-estar e o conforto por acreditarem e confiarem em Deus, esses sentimentos leva-os ao afastamento natural das drogas. Independentemente da religião, a fé é tratada como elemento-chave da vida espiritual ou religiosa. A reunião que congrega seus seguidores na instituição religiosa tem diferentes nomes e dinâmicas, mas apresentam o mesmo objetivo. Chama-se culto no evangelismo, missa no catolicismo e evangelho no espiritismo. Através dessas reuniões o dependente de drogas entra em contato com as informações necessárias para seu aprimoramento moral e a salvação, baseadas no Antigo e Novo Testamento. No caso do Espiritismo, soma-se a obra de seu codificador, Allan Kardec. Os cultos evangélicos neopentecostais e as missas da Renovação Carismática Católica são semelhantes, cujos elementos-chaves são o contato entre seus membros e os louvores. Já no Espiritismo, as reuniões de evangelhos são dirigidas por um palestrante. Todo o processo é silencioso, sem cânticos, sacramentos ou liturgias.
A religião promove a abstinência do consumo de drogas e oferece recursos sociais de reestruturação, já que o consumo de substâncias entorpecentes tornou-se comum nos grandes centros hurbanos. Os dependentes são acolhidos e tratados com respeito, auxiliando na recuperação da autoestima e reinserção social .Esta estrutura ancora-se na fé religiosa, que promove o vínculo ao grupo por oferecer respostas religioso-filosóficas para as questões da vida.
http://www.antidrogas.com.br/oquedrogas.php
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-89102008000200011&script=sci_arttext
Neff JA, Shorkey CT, Windsor LC. Contrasting faith-based and traditional substance abuse treatment programs. J Subst Abuse Treat. 2006;30(1):49-61.
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