Disciplina: Epidemiologia
Postado por: Aline Santos, Lisa Godoi, Maíra Jeber, Natália Pessoa, Priscilla Cardoso Batista
Sedentarismo é o hábito de não realizar esforço físico ou realizá-lo de maneira reduzida, insuficiente para a demanda que o organismo exige, quando não há um equilíbrio entre a ingestão energética e o gasto de energia. É encontrado com maior frequência na vida urbana, devido à modernidade, que proporciona o conforto e acomodação. O sedentarismo não é um fator de risco isolado associado a ele estão presentes as doenças cardiovasculares, a hipertensão arterial, a obesidade, o AVE, Diabetes Mellitus e complicações respiratórias.
Em um estudo realizado na zona urbana da cidade de Pelotas, no sul do Brasil foram entrevistados 960 adolescentes, já que estes apresentam altos índices de comportamento de riscos, dos quais 39% foram considerados sedentários. As meninas foram mais sedentárias do que os meninos, apresentaram uma taxa de 54,5%, enquanto eles de 22,2%. Os adolescentes das classes sociais mais baixas (D e E) foram mais sedentários, 46,6% comparando com as demais classes sociais (A e B- 28,9%, C- 41,3%). A Escolaridade também influencia para os resultados, apresentando maior risco para o sedentarismo, quando associado ao menor grau de escolaridade do indivíduo. Outros estudos apresentaram valores diferentes para o sedentarismo em outras cidades, isso se explica pela grande dificuldade de padronização dos processos metodológicos na aferição.
Em um estudo realizado na zona urbana da cidade de Pelotas, no sul do Brasil foram entrevistados 960 adolescentes, já que estes apresentam altos índices de comportamento de riscos, dos quais 39% foram considerados sedentários. As meninas foram mais sedentárias do que os meninos, apresentaram uma taxa de 54,5%, enquanto eles de 22,2%. Os adolescentes das classes sociais mais baixas (D e E) foram mais sedentários, 46,6% comparando com as demais classes sociais (A e B- 28,9%, C- 41,3%). A Escolaridade também influencia para os resultados, apresentando maior risco para o sedentarismo, quando associado ao menor grau de escolaridade do indivíduo. Outros estudos apresentaram valores diferentes para o sedentarismo em outras cidades, isso se explica pela grande dificuldade de padronização dos processos metodológicos na aferição.
O sobrepeso e a obesidade estão fortemente associados ao estilo de vida sedentário. Tentativas têm sido feitas para melhorar a condição de saúde e qualidade de vida dos adolescentes, por meio da diminuição do sedentarismo, através da mudança do hábito de vida praticando atividades físicas regulares e adotando uma alimentação saudável.
Referências:
http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v38n2/19773.pdf
http://www.youtube.com/watch?v=o75hVyI8pYg
Nenhum comentário:
Postar um comentário