Disciplina: Neuroanatomia
Postado por: Aline Santos, Lisa Godoi, Maíra Jeber, Natália Pessoa, Priscilla Cardoso Batista
O stress pode ser definido como um conjunto de fatores externos ou ambientais aos quais as pessoas estão expostas, desencadeando reações comportamentais ou biológicas. (VALE, 2005). Esse conjunto de fatores impulsionam níveis diferentes de stress, ocasionando mudanças comportamentais, patológicas e emocionais. O stress agudo varia de acordo com as situações em um tempo curto e em alta intensidade, como: catástrofes inesperadas, guerras, problemas no trânsito. O stress crônico apresenta intensidades oscilantes e está relacionado à aspectos emocionais, como: depressão, problemas no trabalho, na família. Com isso eleva-se o risco de doença coronária e agrava-se o prognostico de pacientes com doença cardíaca previa. Segundo investigadores britânicos no Neurology, pessoas com níveis de stress mais elevado têm 40 % de chances de desencadear um AVC. O stress proveniente de situações cotidianas presentes em grandes centros urbanos, contribui para comportamentos adversos para a saúde, que influenciam no desenvolvimento do AVC, como o consumo de tabaco, consumo e abuso de álcool, dieta pobre em fibras, inatividade física, hipertensão.
O stress é um fator de risco indireto para o AVC, pois á níveis elevados desencadeia fatores diretos para essa cardiopatia, como a hipertensão. O acidente vascular cerebral é a doença neurológica que mais afeta o sistema nervoso e é a principal causa de incapacidades físicas e mentais. Há dois tipos: o AVC isquêmico que ocasiona a falta de sangue no cérebro, pela obstrução de uma artéria devido à arteriosclerose (entupimento da artéria por placas de gordura). Já o AVC hemorrágico ocorre quando há ruptura de um vaso causando sangramento no cérebro, geralmente acomete pessoas com pressão arterial alta.
Conclui-se que há uma relação explicita entre stress e Acidente Vascular Cerebral. Portanto, é fundamental conhecer os fatores de stress para desenvolver estratégias terapêuticas de modo a minimizar o risco de desencadear um AVC. Uma das contribuições da fisioterapia é a hidroterapia, com exercícios terapêuticos na água aquecida, diminuindo a pressão arterial, evitando que dessa forma, os pacientes tenham um aumento crescente desses valores.
O stress é um fator de risco indireto para o AVC, pois á níveis elevados desencadeia fatores diretos para essa cardiopatia, como a hipertensão. O acidente vascular cerebral é a doença neurológica que mais afeta o sistema nervoso e é a principal causa de incapacidades físicas e mentais. Há dois tipos: o AVC isquêmico que ocasiona a falta de sangue no cérebro, pela obstrução de uma artéria devido à arteriosclerose (entupimento da artéria por placas de gordura). Já o AVC hemorrágico ocorre quando há ruptura de um vaso causando sangramento no cérebro, geralmente acomete pessoas com pressão arterial alta.
Conclui-se que há uma relação explicita entre stress e Acidente Vascular Cerebral. Portanto, é fundamental conhecer os fatores de stress para desenvolver estratégias terapêuticas de modo a minimizar o risco de desencadear um AVC. Uma das contribuições da fisioterapia é a hidroterapia, com exercícios terapêuticos na água aquecida, diminuindo a pressão arterial, evitando que dessa forma, os pacientes tenham um aumento crescente desses valores.
Referências:
Vale S. Psychosocial stress and cardiovascular diseases. Postgrad Med J 2005; 81:429-435.
http://www.youtube.com/watch?v=Ffzb6dfgGyg&feature=player_embedded#at=20
http://repositorioaberto.up.pt/bitstream/10216/50168/2/Stress%20e%20Doena%20Coronria.pdf
http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2007/RN%2015%2002/Pages%20from%20RN%2015%2002-7.pdf
http://www.tribunamedicapress.pt/internacional-1/1475-stress-pode-desencadear-avc
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