Atualmente, as mulheres estão bem sucedidas no mercado de trabalho, no meio urbano em que vive. Por isso, a maioria delas procura ter uma vida financeira independente, adiando alguns processos fisiológicos, contudo acabam passando por problemas futuros, como exemplo a gravidez. Estudos mostram que existe vários fatores que podem colocar uma gravidez em risco ou a criança apresentar alguma patologia, obter uma má formação e até mesmo um aborto.
A idade reprodutiva está equivocadamente relacionada à origem de trissomias cromossômicas em humanos e a idade materna avançada, comumente designada como acima de 35 anos, é uma variável fortemente associada à Síndrome de Down. A freqüência desta síndrome é estimada cerca de 1 em 600 nascidos vivos e em 150 concepções. Na maioria dos casos (95 %), o cromossomo extra é derivado de não disjunção na meiose I de origem materna.
Contudo, o aumento da taxa de Síndrome de Down em progênie de mães cuja idade ultrapassa 35 anos é devido á soma de no mínimo dois componentes, um independente da idade materna, outro dependente. A trissomia pode estar relacionada a erros na formação de quiasmas e o pareamento de cromossomos meióticos, assim como ao decréscimo da seleção contra óvulos e embriões aneuplóides em mulheres idosas.
Portanto, a sociedade moderna vem impondo condições até mesmo relacionadas com a reprodutividade, causando complicações embrionárias, congênitas e genéticas e exigindo então, a adaptação da comunidade a essas condições.
Link de interesse: SÍNDROME DE DOWN: Considerações Gerais Sobre a Influência da Idade Materna Avançada.
Pessoal, devo dizer que eu não recebi de vocês o texto antecipadamente, daí não pude ver os erros que cometeram inclusive de ideias e concepção. Há alguns parágrafos escritos por exemplo, o segundo, quando vocês escrevem " A idade reprodutiva está equivocadamente.....não fez sentido algum. Favor reler e refazer. prof Regina
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