A osteoporose vem sendo considerada como um dos grandes problemas de saúde pública. No mundo, esta doença invalida e incapacita um grande número de pessoas, principalmente as mulheres nas últimas décadas de sua vida e apresenta como um dos aspectos relevantes a falta de atividade física e a inadequada ingestão de cálcio.
O estudo teve como objetivo principal identificar a contribuição da prática da atividade física na prevenção da osteoporose. Para tanto, buscou-se em dados bibliográficos subsídios que fundamentassem o objetivo proposto pelo estudo.
Para a prevenção da osteoporose bem como para seu tratamento, é de grande importância a ingestão do cálcio, (encontrado no leite e seus derivados que serve para fortificar os ossos); ingestão de vitamina D (adquirida através da exposição ao sol que ajuda na absorção do cálcio) e o estrògeno ou calcitonina ou bifosfonados, cuja administração pode interromper a perda da massa óssea e até causar o aumento da mesma.
Foi identificado que a prática da atividade física realizada regularmente é fator determinante na prevenção e no tratamento da osteoporose e que, quando praticado por um longo período de tempo, o indivíduo poderá chegar a idade adulta com uma boa massa óssea, podendo assim usufruir de uma boa vida.
Quando já se tem osteoporose, a atividade física deverá ser praticada com frequência e continuidade, de forma lenta e ir aumentando os exercícios gradativamente. Os autores utilizados na revisão bibliográfica concordam que a atividade física, realizada por mais de um ano, diminui a perda da massa óssea e que em todos os tratamentos para a osteoporose proporciona grandes benefícios.
Os pesquisadores relatam que através dos exercícios físicos ocorre uma maior deposição de cálcio nos ossos, porém, estes devem ser acoplados a uma alimentação rica em cálcio (encontrado no leite e seus derivados), a ingestão de vitaminaD (que pode ser adquirida com a exposição à luz solar) e a consulta médica regular.
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